Com tantas alternativas no mercado, é comum haver desconfiança sobre o que realmente pode amenizar os sintomas mais clássicos da TPM. Mas a busca pelo alívio do quadro tem um grande aliado de composição totalmente natural: o óleo essencial de prímula. Segundo a nutricionista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Isadora Kaba, o nutracêutico contém propriedades anti-inflamatórias, antiagregantes plaquetárias e antioxidantes.
A eficácia do óleo pode ser percebida em sua capacidade de redução da irritabilidade, dos inchaços abdominais, das dores de cabeça, nas mamas e no corpo em geral. O óleo atua até mesmo amenizando quadros de edema e de ganho de peso relacionado ao período. Todos esses benefícios têm uma explicação científica, como conta a nutricionista. “Ao ser absorvido pelo intestino, o ácido graxo linoleico que está presente no óleo de prímula é convertido em ácido gama linolênico (GLA), dando origem a substâncias anti-inflamatórias que auxiliam na suavização dos sintomas”, comenta.
Apesar dos nomes complicados, a especialista explica que essa conversão é essencial para regular algumas funções do organismo como uma eventual resposta exagerada do hormônio prolactina, que acaba piorando os sintomas da TPM. “Além disso, o óleo atua com efeito regulador a outros hormônios, como estrógeno e progesterona, e na liberação de neurotransmissores cerebrais”, complementa Isadora Kaba.
Mas como e quanto ingerir para alcançar benefícios à saúde?
Segundo a nutricionista, o indicado é consumir duas cápsulas de 500mg ao dia, após refeições que tenham algum teor de gordura para garantir melhor absorção. Apesar de não existir toxidade, ocasionalmente podem ser observados distúrbios digestivos, como náuseas, perda da consistência das fezes, dispepsia e cefaleia. Em altas doses, o óleo pode provocar cólicas intestinais.
Quem não deve tomar?
O óleo é contraindicado para pacientes esquizofrênicos que usam neurolépticos como fenotiazina, pacientes que usam anticonvulsivantes, pacientes que usam antiagregantes plaquetários ou anticoagulantes e também para gestantes.
Se você sofre com a TPM vale a pena ver se funciona para você!
Um abraço,
Van
Não conhecia o óleo essencial de prímula e fiquei com vontade de experimentar. Parece que a TPM piorou nesse período de isolamento e é sempre bom conhecer alternativas saudáveis para lidar com esse período de forma mais tranquila.
ResponderExcluirQue informação bacana e pertinente. Realmente não sabia desse poder do óleo de prímula, desconhecia totalmente. Já vou repassar essa dica para as minhas amigas que sofrem de TPM!
ResponderExcluirPoxa! Estava super animada com o óleo essencial de prímula para a minha TPM, até que cheguei no "quem não pode tomar" RSRSRSRS Sofro com alguns sintomas, mas infelizmente tomo antiagregante plaquetário e não posso!
ResponderExcluirVan que legal!! eu já tinha ouvido falar, mas nunca testei o óleo de prímula, é muito bom saber que temos algo natural para ajudar na nossa tpm.
ResponderExcluirQue dica legal. Eu não conhecia os benefícios do óleo de prímula para combater a TPM. Sempre é interessante a utilização de produtos naturais.
ResponderExcluirJá usei bastante esse óleo de Primula, acredita? Agora graças a esse texto me lembrei que preciso voltar a usar! Obrigada por compartilhar
ResponderExcluirMuito interessante seu post sobre como usar o Óleo de Prímula para combater a TPM, dicas como esta podem beneficiar muitas mulheres que sofrem com sintomas nesta fase tão difícil de nossas vidas.
ResponderExcluirAmei a dica de como usar o Óleo de Prímula para aliviar a TPM. Só nós mulheres sabemos como a TPM pode ser muito chata e difícil. Perfeito encontrar algo natural que possa aliviar os estressantes sintomas. Obrigada
ResponderExcluirDesconhecia que o Óleo de Prímula auxiliava no alivio da TPM, vou experimentar, pois com o isolamento a minha parece estar pior.
ResponderExcluirJá usei muito óleo de prímula, sempre com ótimos resultados. Boa lembrança.
ResponderExcluirEsse post de como usar o óleo de primula para TPM vai salvar minha vida! Estou procurando há tempos uma solução, já que não posso utilizar hormônios e já utilizo antidepressivos! Obrigada por compartilhar!
ResponderExcluir